Cidade de Goiás
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A Cidade de Goiás e seus encantos únicos!

DAY USE PRIVATIVO SAINDO DE GOIÂNIA PARA CIDADE DE GOIÁS

PROGRAMAÇÃO / ROTEIRO

Manha / tarde: 08hs transfer de Goiânia para a Cidade de Goiás (aproximadamente 142 km) e City Tour Histórico-Cultural pelos principais pontos turísticos e Tour de Compras (Artesanato Local). 17h00 Retorno para Goiânia.

Atrativos visitados no centro histórico da cidade: Museu das Bandeiras (Câmara e Cadeia), Chafariz de Calda, Quartel do XX, Igreja da Boa Morte e Museu de Arte Sacra, Palácio Conde dos Arcos, Igreja Matriz de Santana, Coreto, Cruz do Anhanguera, Igreja N.S. do Rosário, Museu Casa de Cora Coralina, Igreja Santa Bárbara e Igreja São Francisco.

• Incluso: Transporte com AR, Seguro Acidente Pessoal, Água a bordo e Guia de Turismo Regional GO cadastrado no Ministério do Turismo / CADASTUR. 

VALORES POR PESSOA / INDIVIDUAL:

  • Passeio Privativo Individual / Saída do Transporte:

     

  • SAÍDA NO CARRO 4P + AR (até 4 pessoas)
    02 pagantes, R$ 766,00 cada;
    03 pagantes, R$ 513,00 cada;  
    04 pagantes, R$ 393,00 cada;
  • SAÍDA NA VAN EXECUTIVA
    06 pagantes, R$ 352,00 cada;  
    08 pagantes, R$ 283,00 cada;  
    10 pagantes, R$ 227,00 cada;  
    14 pagantes, R$ 174,00 cada.

OUTRAS INFORMAÇÕES

  • Forma de Pagamento: à vista antecipado, depósito em dinheiros ou transferência bancária. 
  • Valores sujeitos a alterações sem aviso prévio.
  • Não Incluso: entradas em atrativos (museus), alimentação e bebidas, despesas adicionais e atendimento bilíngue.
  • Saídas de acordo disponibilidade do dia. 
  • Local de saída do tour: Hotéis e/ou Pousadas em Goiânia.
  • Parada não realizada quando o atrativo estiver fechado para visitação, programação sujeita a alteração sem aviso prévio.
  • Duração: aproximadamente 10h.

Transportes:
* Carro 4 Portas + AR: até 04 passageiros; 
* VAN Executiva: de 05 até 14 passageiros. 

POLÍTICA DE CANCELAMENTO 

  • Cancelamento até 7 dias após a proposta: devolução de 100% do valor pago;
  • Cancelamento após 7 dias a partir dessa proposta: 80% do valor pago;
  • Cancelamento a menos de 7 dias do início da viagem: Sem devolução do valor pago;

Validade do Passeio: JULHO 2024.
Atualizado: 20/03/2024

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Museu das Bandeiras

O Museu das Bandeiras Funciona no prédio de 1766 que abrigou a Casa de Câmara (até 1937) e Cadeia (até 1950). É uma das construções mais bonitas e impressionantes da cidade, portanto não pode ficar fora do seu álbum. Possui um rico acervo, com materiais utilizados no garimpo, porcelanas portuguesas, peças, mobílias, utensílios entre outros objetos que remetem aos séculos 18, 19 e 20 e painéis com a história e percurso dos bandeirantes e a cruz original de Anhanguera.

Museu do Palácio Conde dos Arcos

Construído em 1751, a mando de Dom Marcos de Noronha, o Conde dos Arcos, primeiro governador da Capitania de Goyaz. Seus 36 cômodos guardam obras do século 18, utensílios domésticos, pertences, artes decorativas e mobiliário dos antigos governantes.

Antiga sede do governo na província, por isso mesmo uma construção impressionante, o Palácio Conde dos Arcos, acervo é composto por peças do século 18, 19 e 20. São pratarias armas, coleções de moedas o império, entre outros diversos objetos. 

Igreja São Francisco de Paula

A mais antiga das igreja da cidade foi construída em 1761, situa-se em uma plataforma com vista para o mercado e do Rio Vermelho. Atualmente, é local de encenação da prisão de Cristo na Procissão do Fogaréu, um dos eventos mais bonitos e emocionantes do Brasil. Em estilo colonial, localiza-se junto à margem esquerda do Rio Vermelho, tem uma bela escadaria e imagem atribuída ao escultor goiano Veiga Valle. MUSEU DE ARTES SACRAS DE BOA MORTE

De 1779, é o único edifício da cidade que apresenta elementos do barroco em sua fachada. Daqui sai, toda Quarta-feira de trevas da Semana Santa, a procissão do Fogaréu. Seu acervo é formado por peças de origem portuguesa dos séculos 18 e 19 e uma série de estátuas de madeira pintadas por um dos mais importantes escultores brasileiros religiosos, José Joaquim da Veiga Valle.

Museu Casa de Cora Coralina

Casarão colonial de 1782 onde Cora nasceu, passou a infância e, depois de voltar para Goiás, viveu até seus últimos dias. A velha casa da ponte está como a poetisa a deixou, com seus objetos pessoais, quarto com vestidos pendurados, escrivaninha com manuscritos e livros, e cozinha montada, com seus tachos e apetrechos de doceira. A casa-museu conta com visitas guiadas que ajudam a conhecer melhor a vida e obra de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretãs, seu nome de batismo.

Elemento fundamental do mais célebre cartão postal vilaboense e mais importante monumento da cidade, a Casa de Cora Coralina é a antiga morada da famosa poetisa. Hoje é um museu dedicado à vida e a obra da mais importante personalidade vilaboense, que traduziu em versos os sabores da vida interiorana.

Fundada no século XVIII pelo bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva Filho, que lhe deu o nome de Arraial de Sant’Anna alguns anos mais tarde elevada a vila com o nome de Vila Boa de Goyaz, Nesta época, ainda pertencia à Capitania de São Paulo. Em 1748 foi criada a Capitania de Goiás, mas o primeiro governador, dom Marcos de Noronha, o Conde dos Arcos, só chegaria ali cinco anos depois.

Com ele, instalou-se um “Estado mínimo” e, logo, a vila transforma-se em capital da comarca. Noronha manda construir, então, entre outros prédios, a Casa de Fundição, em 1750, e o Palácio que levaria seu nome (Conde dos Arcos), em 1751. Décadas depois, outro governador – Luís da Cunha Meneses, que ficou no cargo de 1778 a 1783-, cria importantes marcos, fazendo a arborização da vila, o alinhamento de ruas e estabelecendo o primeiro plano de ordenamento urbano, que delineou a estrutura mantida até hoje.

Com o esgotamento do ouro, em fins do século XVIII, Vila Boa teve sua população reduzida e precisou reorientar suas atividades econômicas para a agropecuária, mas ainda assim cultural e socialmente sempre esteve sintonizada com as modas do Rio de Janeiro, então capital do Império. Daí até o início do século XX, as principais manifestações seriam de arte e cultura, com sarais, jograis, artes plásticas, literatura, arte culinária e cerâmica – além de um ritual único no Brasil, a Procissão do Fogaréu, realizada na Semana Santa.

Entretanto, a grande mudança, que já vinha sendo ventilada há muito tempo, foi a transferência da capital estadual para Goiânia, nos anos trinta e quarenta, coordenada pelo então interventor do Estado, Pedro Ludovico Teixeira. De certa forma, foi essa decisão que preservou a singular e exclusiva arquitetura colonial da Cidade de Goiás. Apesar da perda deste prestígio para Goiânia, que está a 140 quilômetros e distância, no sentido leste, Goiás Velho, como hoje é conhecida, manteve a arquitetura colonial de suas casas, muitas de pau-a-pique, ruas e nove igrejas.

Entre as construções, destacam-se os museus de Arte Sacra e da Bandeira, prédio do século XVIII no qual funcionaram a Câmara e a cadeia e que hoje guarda a história da intervenção bandeirante na região, além do Palácio Conde dos Arcos, antiga residência do governador.

A preservação desse conjunto lhe rendeu o título de patrimônio da humanidade pela Unesco, mas, dias depois de ser laureada, na virada do ano 2001 para 2002, aconteceu uma enchente, as águas do Rio Vermelho arrastaram casas e pontos de interesse, como a residência em que viveu a poetisa Cora Coralina, transformada em museu após sua morte, em 1985. A água destruiu livros, tachos de cobre, o muro e peças do acervo pessoal da escritora. Após um exemplar trabalho de recuperação, quase não se vêem vestígios dessa tragédia, e turistas voltam a circular por seus hotéis, pousadas e restaurantes.

Hoje, Cidade de Goiás investe também no ecoturismo, graças à vizinhança da Serra Dourada. Há trilhas que levam a cachoeiras, como as das Andorinhas, que passam pelos Rios Mandu e Zanzan e chegam ao Cânion da Carioca e ao Morro das Lajes, o melhor local para ver o sol se pôr.

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