Pirenópolis
Conheça e agende o seu passeio!

Vem conhecer um pouco desta linda e charmosa Cidade.

DAY USE PRIVATIVO SAINDO DE GOIÂNIA PARA PIRENÓPOLIS

PROGRAMAÇÃO / ROTEIRO

Manha / tarde: 08hs transfer de Goiânia para Pirenópolis (aproximadamente 120 km) e City Tour Histórico-Cultural pelos principais pontos turísticos e Tour de Compras (Artesanato Local). 17h00 Retorno para Goiânia.

Atrativos visitados no centro histórico da cidade: Igreja/Museu N.S. do Rosário, Rua Direita, Cine Teatro Pirineus, Rua do Bonfim, Igreja/Museu do Bonfim, Rua Aurora, Praça do Coreto, Museu do Divino (Casa de Câmera e Cadeia), Ponte de Madeira, Museu de Arte Sacra do Carmo e Igreja Nossa Senhora do Carmo, CAT – Centro de Atendimento ao Turista, PIRETUR (artesanato local) e lojinhas de compras.

• Incluso: Transporte com AR, Seguro Acidente Pessoal, Água a bordo e Guia de Turismo Regional GO cadastrado no Ministério do Turismo / CADASTUR. 

  • VALORES POR PESSOA / INDIVIDUAL:

    • Passeio Privativo Individual / Saída do Transporte:
      .
    • SAÍDA NO CARRO 4P + AR (até 4 pessoas)
      02 pagantes, R$ 780,00 cada;
      03 pagantes, R$ 522,00 cada;  
      04 pagantes, R$ 400,00 cada;
    • SAÍDA NA VAN EXECUTIVA
      06 pagantes, R$ 352,00 cada;  
      08 pagantes, R$ 283,00 cada;  
      10 pagantes, R$ 227,00 cada;  
      14 pagantes, R$ 174,00 cada.

OUTRAS INFORMAÇÕES

  • Forma de Pagamento: à vista antecipado, depósito em dinheiros ou transferência bancária. 
  • Valores sujeitos a alterações sem aviso prévio.
  • Não Incluso: entradas em atrativos, alimentação e bebidas, despesas adicionais e atendimento bilíngue.
  • Saídas de acordo disponibilidade do dia. 
  • Local de saída do tour: Hotéis e/ou Pousadas em Goiânia.
  • Parada não realizada quando o atrativo estiver fechado para visitação, programação sujeita a alteração sem aviso prévio.
  • Duração: aproximadamente 10h.

Transportes:
* Carro 4 Portas + AR: até 04 passageiros; 
* VAN Executiva: 14 passageiros. 

POLÍTICA DE CANCELAMENTO 

  • Cancelamento até 7 dias após a proposta: devolução de 100% do valor pago;
  • Cancelamento após 7 dias a partir dessa proposta: 80% do valor pago;
  • Cancelamento a menos de 7 dias do início da viagem: Sem devolução do valor pago;

Validade do Passeio: JULHO 2024.
Atualizado: 20/03/2024

REALIZAR AGENDAMENTO COM ANTECEDÊNCIA

Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário

Construída originalmente em taipa-de-pilão entre 1727 e 1732, é considerada o maior e mais antigo monumento histórico-eclesiástico do Estado de Goiás.

Igreja de Nosso Senhor do Bonfim

É uma das mais tradicionais igrejas católicas da cidade, dedicada ao Senhor do Bonfim.
Construída em taipa-de-pilão entre 1750 e 1754, por iniciativa particular do Sargento-mor Antônio José de Campos.
Ainda preserva em seu interior elementos artísiticos originais. A imagem de Nosso Senhor do Bonfim veio de Salvador para Pirenópolis, através de um comboio com 264 escravos.
Em 1887 foi restaurada para pior, com a introdução do estilo neogótico, mas em 1937 voltou a aparência primitiva, mas ao mesmo tempo pondo fim a pintura do teto e das paredes do altar-mor, onde se podia ver todas as estações do calvário e os florões recortados nos barrados das paredes.
Típica igreja colonial portuguesa, com duas torres sineiras laterais, a Igreja do Bonfim de Pirenópolis chama a atenção por suas dimensões e pela posição de destaque na elevação onde foi instalada.
A construção se encontra em sua forma original. Em seu interior, possui três altares e mesma simétrica distribuição da Matriz, com nave, coro, arco cruzeiro e capela-mor. Encontra-se na parede do lado do evangelho (lado direito) um púlpito de tábuas lisas enfeitado com ornamentos de talha.
Possui 03 (três) altares, o altar-mor de caprichada talha e 02 (dois) laterais, junto ao arco-cruzeiro muito simples. O curioso no Altar-mor é a presença de uma porta no nicho principal, que pode ser aberta, e fechada vendo-se pintado em suas folhas o Cristo Crucificado, com a paisagem de Jerusalém ao fundo. Diz a tradição: quem olhar nos espelhos presente dentro do nicho e não encontrar seu reflexo, morrerá rapidamente, por esse motivo os pirenopolinos nunca olham neste espelho.
A Igreja possui 4 sinos, entre os mais antigos de Goiás: 1 de 1756; 2 de 1803; fundidos por Manoel Cotrim, famoso fazedor de sinos na época; e 1 de 1865 com selo imperial e excelente som.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo e Museu de Arte Sacra

Construída em 1750, por iniciativa particular de Antônio Rodrigues Frota, para servir de capela particular dedicada, a princípio, a Nossa Senhora das Mercês. Possui em seus interior belos elementos artísticos do século XVIII. Em 07 de outubro de 2009, a Igreja foi aberta e inaugurado o Museu de Arte Sacra. Em seu interior podemos encontrar diversos objetos de culto, sinos, altares, imagens e painéis educativos. Com destaque para os túmulos dos construtores Luciano Nunes Teixeira e seu genro Antônio Rodrigues Frota, e as imagens de Nossa Senhora do Carmo, a de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e a da Boa Morte da Lapa, que compunham os alteres-mor das extintas Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e da Igreja da Boa Morte da Lapa dos Homens Pardos e Pretos Fôrros.

Casa de Câmara e Cadeia

Este prédio, considerado monumento histórico do acervo de Pirenópolis, apesar de não ser do período colonial, foi construído em 1919 como réplica do original que existia ao lado da Igreja Matriz. Até 1999, o robusto sobrado, por incrível que pareça, ainda funcionava como Casa de Câmara e Cadeia, onde no pavimento superior estava instalada a Câmara Legislativa Municipal e no inferior a Cadeia Pública.

Por causa do péssimo estado que se encontrava o prédio varias reformas foram feitas como, por exemplo, o acesso ao pavimento superior foi modificado, ao invés da entrada externa, lateral, como uma íngreme escada de madeira sem corrimão, como havia, foi substituída a porta externa por janelas com grades e uma escada de madeira menos íngrime com corrimão de ferro. A novidade é um rústico elevador, justa exigência legal para portadores de deficiências e idosos.

Teatro de Pirenópolis

Construído no final do século XIX e início do século XX, em 1899, por iniciativa particular, foi totalmente reformado em 2000 e hoje está aberto para shows, recitais, peças e espaço para eventos. É um dos mais importantes teatros do Brasil.

Ao ser inaugurado, superlotando o salão, os espectadores prestigiaram a encenação da peça “O Judeu”, de Antônio Manuel, encenada por pirenopolinos, dando inicio a fase áurea do Teatro, sendo mais de quarenta peças ali encenadas. Em 1916, a Câmara Municipal que contribuiu com a construção do edifício, decidiu anexar-o ao Patrimônio Municipal, movendo ação judicial que lhe foi negada. Como as peças costumavam levar várias horas com os previsíveis imprevistos, e os espectadores levavam refeições, doce, café, água, biscoitos, chá,vinho, e levavam colchões para as crianças. A 1945, passou a funcionar como cinema, sendo ainda serraria, fábrica de móveis e comércio, virando bar, garagem e armarinho. Em 1980 o Governo do Estado adquiriu o prédio restaurando e inaugurando em 1984, reabrindo e funcionando até 1997 quando foi interditado, sendo sua inauguração em 1999. Em 2009 passou por reparos sendo no seus fundos criado o Entroncamento Cultural, ligando ao Cine Pireneus.

Cine-Pireneus

Construído em 1919, originalmente em estilo neo-clássico, como teatro, foi reformado em 1936 no estilo art-decô, para funcionar como cinema.

Ponte sobre o Rio das Almas

Construída em 1750 por Antônio Rodriguês Frota, para ligar o centro a sua residência (bairro do carmo, naquela época existia somente a Igreja do Carmo e um ”Castelo” Assobrado). Supostamente a ponte atual é a tarceira ponte neste local. A primeira como reza a tradição foi levada por uma enchente, restando semente uma metade dela (Pirenópolis tinha o nome de Meya Ponte devido a esse acontecimento, em 1890 Meya Ponte passou a ser Pirenópolis que significa Cidade dos Pireneus). A segunda, ruiu, pois estava em péssimas condições, e um caminhão cheio de madeira que seria restauração, quebou-a. A atual tem base de preda. É possível ver no local, a base da ponte antiga.

Construída em 1946, no mesmo estilo da antiga, que era toda de madeira, é ponto de visitação pela beleza do lugar. Abaixo dela, um balneário público.

Museu Rodas do Tempo

Rodas do Tempo é a realização de um sonho de quem, por mais de trinta anos, procurou resgatar e restaurar veículos antigos motorizados de duas rodas. São motocicletas, bicicletas motorizadas, scooters e veículos com mais de duas rodas que possuem motorização de motocicleta ou scooter.

Museu da Família Pompeu

Casarão do sec. XVIII, construído pelo Comendador Joaquim Alves de Oliveira, museu particular onde encontramos utensílios e artefatos do cotidiano colonial e pode ser vista boa parte da história da cidade.

Praça do Coreto Coronel Chico de Sá

Entre os anos de 1743 e 1757, foi edificada a Capela Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construída, após enormes sacrifícios e rios de suor, num período de quase três lustros, quando esplendiam as Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia Ponte. O Santuário foi à obrada fé simples de milhares de escravos, era de estilo colonial genuíno.

Durante mais de 100 anos, a Capela de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos possuiu uma torre, apenas uma, do lado do poente. Em 1870, levantaram apenas a outra torre, oposta a primeira. Nessa ocasião, foram realizados trabalhos de restauração, após ser a mesma arrasada, em 1944, por ordem religiosa superior, foram repartidos entre as igrejas existentes na cidade.

Com apoio de parcerias foi possível realizar a revitalização da Praça Coronel Chico de Sá, e hoje em dia a praça tem uma melhor utilização do coreto que agora abriga um memorial da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.

Ruas comerciais e turísticas

O comércio em Pirenópolis é bem descentralizado, somente duas ruas contrariam essa premissa: Rua do Rosário e Rua do Bonfim. Rua rui Barbosa.

Rua do Rosário – Também conhecida como Rua do Lazer, possui variedade de lojas e restaurantes.

Rua do Bonfim – Rua com muitos bares, restaurantes e sorveterias.

Trindade na linha do tempo

É tradição dizer que o município de Trindade – Goiás nasceu a partir do encontro entre a fé e a devoção, o que não deixa de ser verdade. Característica muito particular do município, a crença no Divino Pai Eterno fez com que se estruturasse na região o que se conhece hoje como a Capital da Fé dos goianos. A história, porém, relata peculiaridades e curiosidades, que marcaram esse desenvolvimento e que certamente devem ser lembradas.

Com a decadência do ciclo do ouro em Goiás, no início do século XIX, diversas pessoas ligadas ao setor acabaram se voltando para outros meios de sobrevivência. A agricultura e a pecuária naquele momento passaram a ser a saída para muitos (JACÓB, 2000, p.47). Nesse contexto, a região, incluindo onde atualmente se localiza o município, passou a ter certa importância socioeconômica para o Estado – geograficamente Trindade fazia parte do Distrito de Santa Cruz, criado em 1776. O território abrangia todo o Sul de Goiás.

Em 1810, o alferes Joaquim Gomes da Silva instalou a sede de sua fazenda naquele distrito, onde surgiu o povoado de Campininha das Flores — hoje, um bairro de Goiânia — (JACÓB, 2000, p. 48). Acredita-se que por volta de 1830[1] o casal mineiro de agricultores Constantino Xavier e Ana Rosa tenham se mudado para uma região próxima onde existia um córrego de água salobra e barro escuro em suas margens. Foi no Córrego do Barro Preto, cerca de dez anos depois, que toda história de fé se iniciou. Como conta a tradição, os agricultores encontraram um medalhão com a imagem da Santíssima Trindade coroando a Virgem Maria. A partir daí, famílias de amigos e vizinhos começaram a se reunir para rezar o terço em louvor ao Divino Pai Eterno.

Por alguns anos, a devoção é praticada naquele ambiente familiar. Contudo, a cada dia, cresce o número de devotos e o generoso lar se torna pequeno para acolher os visitantes, com o crescimento da devoção, Constantino e Ana Rosa perceberam que aquele medalhão não era propriedade deles. Era uma graça do Pai Eterno e deveria ser partilhada com todos. Foi assim que por volta de 1848, eles decidiram construir uma pequena capela, coberta de folhas de buriti, para que o público tivesse acesso permanente à relíquia. Era crescente o número de pessoas que vinham de todas as partes, pedindo e agradecendo as graças que o Divino Pai Eterno lhes concedia (GOMES, 2005, p. 15).

Imagem do Divino Pai Eterno é restaurada

Tamanha foi a procura pela imagem, que Constantino Xavier sentiu logo a necessidade de retocá-la. Além disso, uma capela havia sido construída em louvor ao Divino Pai Eterno e essa seria uma forma de valorizar ainda mais o achado. Para isso, contou com o apoio de outros dois entusiastas da ideia: Joaquim Vieira e Antônio Vieira da Cunha. A restauração da imagem ficou por conta do renomado artista José Joaquim Veiga Valle que residia na época em Pirenópolis – Veiga Valle achou por bem confeccionar uma réplica maior da Santíssima Trindade, esculpida em madeira.

O crescente número de fiéis aliado à ausência de um representante da Igreja Católica, porém, não agradou nada Dom Eduardo Silva, bispo de Goiás, conforme relata padre Antonio Gomes C.Ss.R. em seu livro O Divino Pai Eterno e o Santuário de Trindade. Em 1891, em visita ao Distrito de Barro Preto (Trindade), o bispo notou má fé e exploração dos membros da Comissão ou Irmandade do Santuário, exigindo então que prestassem contas. Depois de comprovado gastos indevidos, D. Eduardo extinguiu a comissão formada, nomeando como administrador do que hoje é a Matriz de Trindade, padre Francisco Inácio de Sousa (GOMES, 2005, p. 21).

Quatro anos depois, padres redentoristas vindos da Alemanha, e que haviam fixado residência em Campinas, foram ao povoado para organizar a romaria que se aproximava . Números da Igreja mostram que naquele ano (1895) houve 600 comunhões, 30 casamentos e 80 batizados, o que comprovou a necessidade de organização e crescente devoção pelos milagres do Santíssimo. A paz, porém, não durou muito tempo. Em 1897, um conflito entre fazendeiros, encabeçado pelo coronel Anacleto Gonçalves, foi o ponto de partida para o que culminou na saída dos padres do arraial em 1900. Nesse período, todos os trabalhos religiosos foram delegados a Campinas.

[2] Os redentoristas que vieram para Goiás eram originários da Baviera, na Alemanha. O primeiro grupo era formado por três sacerdotes, quatro irmãos e um diácono. Eles chegaram a região, em 12 de dezembro de 1894, dia de Nossa Senhora de Guadalupe, por volta do meio-dia e debaixo de chuva forte, depois de terem feito percurso a cavalo, desde Uberaba, MG. (GOMES, 2005, p. 19).

Em 1901, Dom Eduardo determinou a transferência da romaria do Barro Preto para Campininhas. Naquele mesmo ano, a Festa passou do primeiro domingo de julho, para o dia 15 de agosto, permitindo, assim, que a data coincidisse com a inauguração da Igreja Matriz de Campinas. Praticamente só os fiéis da Paróquia Nossa Senhora da Conceição participaram da Festa. A maior parte do povo e as autoridades civis e eclesiásticas não viram com bons olhos a mudança proposta por Dom Eduardo (GOMES, 2005, p. 22).

As dificuldades enfrentadas nas romarias que se sucederam sem a presença dos religiosos fizeram com que os fiéis percebessem a necessidade da presença da Igreja. Com o pedido de perdão dos revoltosos e a garantia de que tudo seguiria de forma ordeira, o bispo de Goiás voltou em 1904 a realizar o evento com a presença dos redentoristas em Trindade. Ligado diretamente a Campinas, que é elevada à categoria de município em 1907, o arraial de Barro Preto – por força da Lei Municipal nº 5, de 12 de março de 1909 – passa a se chamar Trindade. Somente em 1927, por meio da Lei Estadual nº 825, de 20 de junho, sua sede é elevada à categoria de Cidade³.

[3] Informação obtida na revista institucional Trindade, Caminho da Fé e do Desenvolvimento publicada fevereiro de 2004, p.15.

Pedra Fundamental do Santuário Basílica

Em 1943, o arcebispo de Goiás Dom Emanuel Gomes de Oliveira, lançou como comemoração do centenário da romaria a pedra fundamental do que atualmente é o Santuário Basílica do Divino Pai Eterno. As obras, no entanto, demoraram significativamente para ficarem prontas, possibilitando a celebração de novenas só a partir de 1974, conforme relata a revista institucional Trindade Caminho da Fé e do Desenvolvimento, publicada em fevereiro de 2004 (p.15). Nesses mais de 100 anos de romaria em louvor e devoção ao Divino Pai Eterno, muitos eventos colaboraram para o desenvolvimento do município, que aos poucos foi tomando forma e se consolidando no cenário goiano.

Um fato que marcou a década de 1950 foi a criação da Vila São José Bento Cottolengo. Denominado inicialmente de Pequeno Cottolengo, o local, idealizado pelo Pe. Redentorista Gabriel Campos Vilela, abrigava pobres e doentes que viviam nas ruas sobrevivendo, quase sempre, em situação de mendicância. Enfrentando grandes dificuldades em dar andamento aos trabalhos, os padres redentoristas, responsáveis pela direção da instituição até 1957, pediram apoio às Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, da Província de Belo Horizonte (MG). Desde então, a instituição vem sendo dirigida por elas e pelos padres.

Saiba Mais: A cada ano, as celebrações ao Divino Pai Eterno ganham inovações e, pouco a pouco, vão sendo mais organizadas e participativas. A Romaria dos Carreiros tem conquistado o gosto das pessoas que visitam o Santuário, seja no período da Festa seja em outras épocas do ano. Os romeiros de diversas partes de Goiás a organizam por um longo espaço de tempo. Preparam seus carros, sua bagagem e fazem suas economias, a fim de estarem presentes nesse grande evento. Nos últimos anos, tem acontecido também, o Festival de Carro de Boi, com destaque para a participação de algumas cidades: Mossâmedes, Americano do Brasil, Anicuns, Itaberaí, Inhumas, Petrolina, Nova Veneza, Ouro Verde, entre outras.(GOMES, 2005, p. 64).

O desfile anual dos carreiros está diretamente ligado a tradição e a fé no Divino Pai Eterno. Tímido no início (1988), o evento reúne atualmente cerca de 300 carros-de-boi e 2.000 cavaleiros e muladeiros. Devido a este crescimento significativo, a prefeitura construiu anexo ao Parque Municipal o Carreiródromo Ada Cyra capaz de receber com conforto e mais comodidade tanto os que participam diretamente do encontro quanto aos que assistem à apresentação. Em 2009, segundo estimativas da polícia militar e corpo de bombeiros, cerca de 150 pessoas passaram pelo evento.

Além de reunir centenas de carros-de-bois, o desfile premia os mais chamativos, o que motiva carreiros e familiares a dar uma atenção especial aos veículos e animais que o tracionam. Como grande parte desses carreiros vem de outras cidades do Estado, a prefeitura sede a eles local para pouso com água, energia e sanitários além de pasto para acomodar os bois 5. Porém, grande parte deles se acomoda em casas de amigos, parentes ou mesmo alugam casas no município para este período específico.

Romaria e turismo

A partir da elevação do Santuário Novo à Basílica Menor dedicada ao Divino Pai Eterno em 4 de abril de 2006, o cenário turístico-religioso mudou significativamente em Trindade. Atenta a essas transformações, a sociedade organizada encabeçada pela Igreja e contando com o respaldo do Sebrae-GO e governos estadual e municipal desenvolveu o Plano Estratégico de Turismo Religioso. O objetivo desse documento é, nos próximos dez anos, impulsionar o crescimento do município principalmente na área de infraestrutura de forma a atender bem tanto a comunidade local quanto aos romeiros do Pai Eterno. Há também previsão de grandes investimentos na rede hoteleira e de restaurantes, lazer e entretenimento.

Trindade, que tem hoje, segundo dados mais recentes do IBGE (2007), 97.491 mil habitantes, chega a receber só no período da romaria cerca de 2 milhões de fiéis. O evento religioso que ocorreu em 2009, de 26 de junho a 5 de julho, é o maior do Centro-Oeste brasileiro e o único que possui uma basílica dedicada ao Divino Pai Eterno. Na comemoração religiosa de 2009 foram realizadas ao todo 11 procissões, mais de 100 missas e 46 novenas, além de centenas de confissões e batizados.

Texto: http://romariadetrindade.com.br/

CHALÉ DOS SEGREDOS

Para aqueles que buscam estar próximo da natureza e do sossego, apresentamos o “Chalé do Segredo”, uma cabana na serra.

Acomoda confortavelmente 1 (um) casal ou 1 (um) casal com até 2 (dois) filhos. O chalé tem vista por todos os lados, possui quarto com 1 (uma) cama box de casal e 2 (duas) box de solteiro, que são o sofá da sala, cozinha equipada, varanda com deck de madeira e um banheiro-spa muito charmoso, sendo a água aquecida com energia solar e boiler para as duas duchas e banheira vitoriana de imersão.

Localizado à 10km de Pirenópolis na RPPN Segredo dos Pireneus, reserva ecológica que possui trilhas, ar puro, comida afetiva, água cristalina e 3 (três) cachoeiras.

Araraúna Receptivo no ❤ de Goiás !

Reservas e Informações:

(62) 3932-2277  Whatsapp
contato@ararauna.tur.br

CASA ROSA

Apresentamos a Casa Rosa. Uma casa acolhedora, só para você e seus convidados que buscam estar próximo da natureza e do sossego. Trata-se de um lugar especial que não está divulgado nas plataformas globais na internet, que inicialmente abriu as portas para receber os amigos e agora, aberto também para receber pessoas especiais como você.

Acomoda confortavelmente 6 pessoas. Tem todas as comodidades para relaxar e ser feliz. Tem 2 (dois) pequenos quartos na casa principal sendo 1(um) com cama de casal e outro com 2 (duas) camas de solteiro (que unidas são outra cama de casal) e 1(um) quarto externo com cama de casal, frigobar e ventilador de teto. Além do banheiro da casa, com banheira, temos um charmoso banheiro na parte de fora com vista para a mata. A casa possui cozinha e uma aconchegante área externa com churrasqueira e forno à lenha. Há ainda uma varanda e um espaço a céu aberto com local para fogueira para observar a lua e as estrelas à noite.

Localizado à 10km de Pirenópolis na RPPN Segredo dos Pireneus, reserva ecológica que possui trilhas, ar puro, água cristalina e 3 (três) cachoeiras.

Araraúna Receptivo no ❤ de Goiás!

Reservas e Informações:

(62) 3932-2277  Whatsapp
contatoo@ararauna.tur.br

Venham conhecer a CHÁCARA BICA D´AGUA
Aproveitar o fim de semana junto a natureza.

Com vista para a piscina, a Chácara bica d’água oferece acomodações com piscina ao ar livre, lounge compartilhado e jardim e fica cerca de 5 km do centro de Pirenópolis, saída do Aeroporto de Pirenópolis próximo ao Restaurante Venda do Bento. A chácara dispõe de 4 quartos, 4 banheiros, TV com canais via satélite, área para refeições, 2 cozinha totalmente equipada, churrasqueira, varanda térrea com vista do lago, Campo de futeblo, mesa de bilhar, bica d’agua e lago.

ARARAÚNA Receptivo no coração de Goiás !

RESERVAS ANTECIPADAS

ARARAÚNA RECEPTIVO

(62) 39322277 Whatsapp
contato@ararauna.tur.br

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